Que não façamos do Natal de Cristo, o mercado da fé.
Que não sejamos tão profanos em nossas comemorações para que não esqueçamos dos
cantos de louvor, de dividir as orações, de sermos ouvintes fiéis de todos os
humildes, tal como era Cristo, sua família. Mesa farta não traduz coração
feliz, alma encantada. Que em todas as casas, ricas ou pobres, esteja presente
a nossa esperança em Cristo, nosso Salvador. Nosso guia. A porta aberta da
nossa verdadeira morada. Que ele seja lembrado como o verdadeiro significado de
todas as luzes de todas as cidades. De todos os símbolos do Natal. De todas as
cores de todos os presentes. De todos encantamentos de todos os presépios. Que
sejamos justos, enfim, para merecermos as bênçãos de todos os céus.
Feliz Natal!